Em razão das medidas emergenciais
tomadas em função da pandemia pelo coronavírus, teletrabalho tornou-se
fundamental para manutenção dos serviços, atendimento ao público externo, bem
como a prestação jurisdicional
Com a suspensão
do trabalho presencial no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA),
provocado pelo surto do coronavírus (COVID-19), a Secretaria de Tecnologia da
Informação (STI) vem disponibilizando acesso remoto aos servidores do órgão,
com o propósito de viabilizar o andamento dos trabalhos e dos processos.
O trabalho
remoto - com estudos iniciados no TRE-BA em 2019 - tornou-se urgente para
permitir a manutenção dos serviços, o atendimento ao público externo, bem como
a prestação jurisdicional.
De acordo com a
STI, a solução técnica adotada, que envolveu uma força tarefa com todas as
unidades da secretaria, foi a utilização de máquinas virtuais para possibilitar
o teletrabalho aos servidores do Regional.
Nesta linha de
atuação, a STI conseguiu apresentar uma solução emergencial em apenas oito dias
para áreas consideradas essenciais, conforme Resolução do TRE-BA nº 108, de 20
de março de 2020, tais como folha de pagamento, andamento de processos
prioritários, pagamento de faturas e prestação jurisdicional.
Conforme a
secretária da unidade Luciana Maria Fonseca, “a STI vem trabalhando,
incessantemente, na busca de soluções que permitam a ampliação do trabalho
remoto, com a disponibilização de sistemas e acesso aos servidores, a tudo que
for possível e relevante para a continuidade dos trabalhos das unidades da
Justiça Eleitoral baiana.
Dessa forma,
visando dar acesso virtual para os servidores aos sistemas internos, que em sua
maioria são de uso restrito na rede da Justiça Eleitoral, a STI buscou a
solução técnica que conferisse o máximo de eficiência ao trabalho remoto, para
serviços essenciais, com a segurança necessária que garantisse a
inviolabilidade das redes da Justiça Eleitoral.
“Nesse sentido,
a solução adotada foi dentro do conceito de VDI (Virtual Desktop Infrastructure) acessível via VPN (Virtual Private Network). Após alguns
dias de dedicação e aprimoramento desta solução, as equipes técnicas desta
Secretaria concluíram as configurações da versão final, possibilitando o acesso
via VPN, porém com limite de usuários, por acesso simultâneo. As solicitações
estão sendo liberadas gradativamente para os serviços essenciais sem
necessidade de equipamentos (Microticks)”, acrescentou Marco Vídero, chefe da Seção
de Infraestrutura Tecnológica (Seinfra/Cosinf/STI)
HS
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